“Em Kelewan, Mara, a Senhora dos Acoma, sente-se segura e em paz pela primeira vez na vida – até que seus inimigos tentam matá-la e acabam tirando a vida de seu filho. Abalada pela tragédia e cercada por espiões, assassinos e casas rivais, ela enfrentará o maior desafio de sua vida e sofrerá ainda mais perdas durante esse trajeto. Em busca de justiça, ela verá seus planos frustrados pela Assembleia de Magos, que detém o poder real do Império e mantém a população dócil e domesticada, e também pelos terríveis Mantos Negros, que encaram Mara como a ameaça suprema ao seu poder ancestral. Então, para assegurar a paz, Mara deverá viajar para além das fronteiras da civilização, desvendando antigos segredos até os portões de Chakaha, a cidade dos estranhos cho-ja. Reunindo toda a sua coragem e astúcia, a Serva do Império iniciará sua maior batalha em nome da sua vida e do seu lar”.

 

Dos vários livros que li em 2018 a série “A Filha do Império” foi sem dúvida os melhores, também adorei a série “Mago” do mesmo autor. Mas Mara da família dos Acoma roubou a cena.

A trama é envolvente, enriquecedora, apesar de ser uma serie de fantasia. A personagem cresceu em cada página e me surpreendeu muito. Em alguns momentos fiquei emocionada porque me apeguei a alguns personagens que simplesmente deram a vida para que a sociedade mudasse para melhor e saísse da estagnação. Claro, a trama fica fechada, mas quando você lê a série Mago tudo se completa.


Mara sofreu e sangrou nos livros e no ultimo houveram momentos que acreditei que ela cairia. Ela é uma presença forte, mas também humana. No terceiro livro senti o peso da fragilidade de muitos dos seus aliados.

Alguns partiram em luta heroicamente outros foram tocados por sentimentos como amor e ódio. Arakasi quase me faz botar o coração pela boca devido ao nível de perigo a que se expos. Ele é o líder da rede de espiões. Não houve personagens fracos ou pouco aproveitados, todos tem sua história e valor.


O livro vai além do entretenimento e ensina valores como honra, respeito pelos mais velhos e sábios. Por costumes raças e religiões diferentes.
Feist e Janny fizeram um excelente trabalho. Virei fã e li tudo que encontre do autor, inclusive “O Rei das Cinzas, a Saga dos Jubardentes” e já esperando a continuação.

Minha nota? Cinco Beijos Mordidos!

Deixe um comentário

Trending